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Central de Autônomos da Sedese garante a intermediação de mão de obra e amplia a renda de trabalhadores

intermediacao mao de obraA Central de Autônomos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), que funciona no 14º andar do Prédio Minas da Cidade Administrativa, tem garantido a intermediação de mão de obra e a geração de renda para os trabalhadores autônomos. Atualmente, existem 154 profissionais cadastrados no sistema, como cozinheiras, faxineiras, lavadeiras, passadeiras e profissionais de serviços gerais.

No primeiro trimestre deste ano, já foram realizados 72 encaminhamentos, sem levar em consideração os retornos agendados. Em todo o ano passado foram 301 atendimentos somente em Belo Horizonte. Hoje, a Central de Autônomos está em pleno funcionamento também nos municípios de Betim, na Região Metropolitana de BH, e em Itabira, na região Central do Estado.

A Sedese pretende ampliar o serviço para outras unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine), órgão vinculado à própria Secretaria. Já estão capacitados para implantar a Central de Autônomos os municípios de Brumadinho, onde ocorreu a tragédia com o rompimento da barragem da Vale em janeiro deste ano, e as cidades de Igarapé, Patrocínio, Ribeirão das Neves e Barão de Cocais.

Os interessados em contratar o serviço na capital mineira devem entrar em contato com a Central de Autônomos no número (31) 3916-9077. O contratante deve desembolsar uma diária de R$ 100 para 8 horas trabalhadas, além de arcar com o custo do vale transporte. No interior do Estado, no entanto, o valor da diária pode ser um pouco menor, dependendo da economia local. Vale lembrar que esse serviço disponibilizado pela Sedese é totalmente gratuito tanto para os solicitantes quanto para os diaristas.

Ao criar a Central de Autônomos, a intenção da Sedese foi a de contribuir para a geração de renda e inclusão produtiva desses trabalhadores. Atualmente, o cadastro de profissionais se encontra fechado, mas à medida que essas pessoas conquistam a sua própria clientela, vão dando oportunidades para que novos autônomos possam ingressar no serviço.

A Central de Autônomos faz a intermediação oferta e demanda de oportunidades de serviços, contribuindo para que o trabalhador autônomo construa sua própria rede de contatos e clientes, dessa forma vão dando oportunidades para que novos profissionais possam ingressar no serviço.

Todos os profissionais da Central de Autônomos antes de começarem a prestar os serviços são submetidos ao curso de “Competências Profissionais e Sociais para o Trabalhador” da Sedese, onde recebem informações sobre ética profissional, comportamento organizacional, além de noções de marketing pessoal e profissional. Durante a capacitação, eles são alertados também sobre a importância de se contribuir individualmente para a Previdência Social, como Microempreendedor Individual.

Histórico

A atual Central de Autônomos surgiu em Belo Horizonte em 1993 como Central de Diaristas do Sine Timbiras. De 2000 a 2009, passou a funcionar no antigo Posto de Serviço Integrado Urbano (Psiu) da Praça 7. De 2010 até o final do ano seguinte, o projeto foi interrompido, sendo retomado em 2012, no Sine Santa Efigênia, como Central de Prestação de Serviços (CPS). De janeiro de 2014 a junho de 2017 passou a se chamar Central de Prestação de Serviços do Trabalhador Autônomo (CPSTA), com funcionamento na Unidade de Atendimento ao Trabalhador (UAT) do bairro Gameleira. No entanto, desde julho de 2017 está funcionando na na Cidade Administrativa como Central de Autônomos.

Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente terá duas etapas este ano em Minas

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A X Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, que será realizada nos dias 27 e 28 de agosto deste ano, acontecerá pela primeira vez em duas etapas: a primeira, por meio de uma videoconferência no sistema da Universidade Aberta Integrada (Uaitec). Já a segunda, será presencial, em Belo Horizonte, com a participação dos delegados eleitos na primeira etapa da Conferência Estadual. 

A Conferência é realizada pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca) e pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), órgão ao qual o Cedca é vinculado.

A videoconferência ocorrerá de 15 a 25 deste mês, de acordo com a capacidade de cada Uaitec. Poderão participar desta etapa delegados eleitos nas conferências municipais e intermunicipais, já realizadas em 2018 pelos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Durante as discussões haverá a priorização das propostas elaboradas nas fases municipais e intermunicipais para serem levadas à segunda etapa da estadual.

Os delegados presentes na videoconferência deverão indicar um coordenador e um relator que, ao final da plenária, encaminharão ao facilitador da Uaitec a lista de presença, a relação dos delegados eleitos e a priorização das propostas estaduais aprovadas.

Também na videoconferência, serão escolhidos os delegados titulares e suplentes que vão participar da 2ª etapa da X Conferência Estadual, conforme representação estabelecida por segmento, sendo um conselheiro governamental e um da sociedade civil representantes do Conselho Municipal de Direitos dos Direitos da Criança e Adolescente, um conselheiro tutelar, uma criança ou adolescente e um representante de outro segmento.

Etapa nacional

Na Conferência Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente serão eleitos os delegados que vão participar, em outubro, da Conferência Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente, que acontecerá em Brasília, em data ainda a ser definida. Nesta etapa, Minas Gerais levará as propostas consolidadas nas conferências municipais e intermunicipais para garantir a possível adoção de políticas públicas cada vez mais eficazes para esse público no estado.

Uaitec

A Universidade Aberta e Integrada de Minas Gerais (Uaitec) oferece, de forma gratuita, qualificação profissional por meio da implantação de uma rede de polos de educação a distância. Esse programa, da atual Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, busca ampliar, democratizar e interiorizar o acesso a conteúdos pedagógicos que sirvam para a qualificação ou requalificação de mão de obra e formação profissional.
Os polos têm toda uma infraestrutura tecnológica com salas de informática, acesso a laboratórios virtuais e a várias bibliotecas também virtuais, levando qualificação profissional a diferentes municípios do Estado. Hoje existem em Minas 103 Uaitecs, instaladas em 96 municípios.

Confira Resolução do Cedca/MG

Estado abre inscrições para curso sobre direitos da pessoa idosa

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Direitos Humanos, realiza a partir de 26 de junho, o Curso de Formação em Direitos Humanos e Cidadania: Direitos da Pessoa Idosa, via plataforma Moodle.

As inscrições começam hoje (10/6) e podem ser feitas no www.direitoshumanos.mg.gov.br, menu Programas e Serviços, Cursos e Capacitações, digitando o código SEDPAC449.

O curso realizado pela Escola de Formação em Direitos Humanos (EFDH), tem como objetivo, a formação dos profissionais e estudantes que atuam na promoção e proteção dos direitos humanos. A duração é de três meses.

A formação contará com quatro módulos: Introdução aos Direitos Humanos; Legislação e Redes de Atendimento e Proteção; Planejamento, monitoramento e avaliação das ações de Direitos Humanos e a temática específica de Proteção, Promoção e Reparação dos Direitos da Pessoa Idosa.

Para finalizar a formação e ter acesso ao certificado, o participante deverá obter a média de 60% de aproveitamento em cada módulo.

 

Sedese participa de evento para discutir estratégias de acolhimento e proteção social a refugiados

A secretária de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Elizabeth Jucá, participou nesta quinta-feira (11/7), em Belo Horizonte, da III Oficina de Troca de Experiências sobre Acolhimento no Marco do Programa de Interiorização. O objetivo foi discutir o acolhimento e inclusão dos refugiados e migrantes venezuelanos no âmbito da estratégia de interiorização.

Durante a oficina promovida pela ACNUR – Agência da ONU para Refugiados, foram debatidas estratégias para reduzir o impacto da chegada de refugiados e migrantes venezuelanos em Roraima e permitir que tenham novas oportunidades de integração e ingresso no mercado de trabalho em outras regiões do país, recomeçando suas vidas e contribuindo para o crescimento das novas comunidades de acolhida.

Além da secretária Elizabeth Jucá, participaram do evento a superintendente de Promoção de Direitos Humanos da Sedese, Maria Gabriela Diniz e o diretor Monitoramento e Articulação de Oportunidades de Trabalho da Sedese, Emanuel Marra. Todos puderam acompanhar relatos de experiências sobre atendimento e acompanhamento dos venezuelanos no interior do Brasil, por meio ações e políticas públicas da assistência social. Também foram discutidos os desafios do poder público para garantir cidadania e proteção social para os refugiados e migrantes.

Elizabeth Jucá defendeu a parceria entre os órgãos, entidades e sociedade civil para garantir a dignidade e a autonomia desses refugiados e migrantes que são encaminhados a Minas Gerais. Ela também contextualizou que na nova estrutura da Sedese, a Subsecretaria de Direitos Humanos será responsável pelas políticas públicas voltadas para a população de migrantes e refugiados no estado. “É um momento oportuno de construção de uma agenda de políticas públicas para garantir a dignidade e a proteção social desta população”, destacou.

Para a assessora da Secretaria de Nacional de Assistência Social do Ministério da Cidadania, Niusarete Margarida de Lima, responsável por acompanhar a entrada dos venezuelanos pelas fronteiras do Brasil, uma articulação conjunta entre os entes federados é fundamental para evitar a concentração de estrangeiros desassistidos, contribuindo para o aumento da população em situação de rua. “Precisamos ampliar o leque de interiorização, para evitar o aumento da população de rua. É uma ação que tem de ser no âmbito nacional”, alertou.

Também participaram do evento, representantes da Prefeitura de Belo Horizonte, entidades da sociedade civil e universidades.

Programa de Interiorização

Minas Gerais passou a integrar ao programa de Realocação Voluntária do Governo Federal, mais conhecido como “Programa de Interiorização” desde fevereiro deste ano.

A estratégia de interiorização é coordenada por um Subcomitê Federal que envolve nove ministérios liderados pelo Ministério da Cidadania, em articulação com governos estaduais e municípios receptores e organizações não governamentais. Além do ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, e da OIM, Organização Internacional para as Migrações, outras agências da ONU diretamente envolvidas com a estratégia de interiorização são o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

Estas organizações são responsáveis por identificar locais de acolhida ao redor do país, realizando melhorias estruturais nos abrigos quando necessário e prestando orientação sobre as cidades, além de organização da viagem e o receptivo nos novos destinos. Também é realizado um trabalho de conscientização do setor privado para a absorção da mão de obra refugiada.

Secretária participa do lançamento do Minas Atende: Transformação dos Serviços Públicos

Renato Cobucci Imprensa MG 4

A secretária de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá, participou ao lado do governador Romeu Zema nesta quarta-feira (10/7), no BDMG, do lançamento do Programa Minas Atende. O objetivo é aproximar o cidadão dos serviços públicos, simplificar a prestação de serviços e torná-la mais dinâmico e ágil.

Operacionalizado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), o projeto atuará em três frentes: a simplificação de procedimentos, como, por exemplo, com a eliminação em muitos processos da exigência de autenticação de documentos e de reconhecimento de firma; a inovação nos serviços públicos, com foco na digitalização de processos; e a melhoria do relacionamento com o cidadão, aprimorando canais de atendimento e disponibilizando novas plataformas.

Atualmente, o Governo de Minas Gerais possui cadastrados em sua carta de serviços mais de 600 itens públicos para os cidadãos, empresas e municípios. No ano de 2018, teve mais de 20 milhões de atendimentos em seus principais canais.

Podem-se destacar os seguintes números: 12 milhões de acessos ao Portal mg.gov.br; 6,5 milhões de atendimentos nas Unidades de Atendimento Integrado (UAIs); 2,7 milhões de ligações recebidas no LigMinas (155); 500 mil acessos nos Terminais de Autoatendimento e 500 mil usuários do aplicativo MG app.

Parcerias

Durante o evento, a secretária Elizabeth Jucá assinou eletronicamente Termo de Cooperação entre o governo federal e o Governo de Minas para a digitalização dos serviços de trabalho e emprego.

Ela destacou que o planejamento é buscar a oferta de mão de obra de acordo com a demanda integrada à plataforma do Sine. “Nós fazemos muito atendimento no Sine, mas o nosso encaminhamento para empregos não é tão grande assim, quanto aos atendimentos. Então nós estamos captando oferta de trabalho para fazer esta ligação com a demanda dos profissionais que procuram emprego”.

O secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério da Economia, Fernando de Holanda, explica que o Sistema Nacional de Emprego (Sine) conta com cerca de 1.900 postos de atendimento, mas que apenas 3% dos admitidos em empregos no país em 2018 o fizeram a partir do sistema. “Nosso desafio é fazer com que p Sine seja, de fato, efetivo. Queremos torna-lo acessível por meio de aplicativo, melhorando o sistema de busca por vagas e o perfil das pessoas”, explica.

O Governo de Minas também aderiu à Rede Nacional de Governo Digital (Rede Gov.Br). Essa rede tem como objetivo impulsionar a transformação digital no Estado brasileiro com integração, coordenação e monitoramento de iniciativas para um Governo 100% Digital.

O secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, pontuou a importância da digitalização no serviço público. “O objetivo é desburocratizar, simplificar e facilitar a vida das pessoas. Estamos felizes que o Governo de Minas está integrando a Rede Gov.Br”, disse.

Medidas

A partir do Minas Atende será possível ainda integrar bases de dados, de modo que os órgãos e entidades não precisem solicitar do cidadão documentos ou informações emitidas pelo próprio Estado.

Outro ponto positivo é reduzir os custos dos serviços públicos. Hoje, existe um gasto de aproximadamente R$ 0,50 para um atendimento eletrônico, R$ 5,00 para um atendimento telefônico e R$ 17,00 para um atendimento presencial (UAIs).

Também estão em andamento ações como a implantação do projeto piloto do Balcão do Cidadão, visando à prestação de serviços presenciais do Estado nas unidades dos Correios; implantação de novas notificações para o cidadão, como o aviso de vencimento da Carteira Nacional de Habilitação (CNH); implantação da ferramenta E-Ouv do Governo Federal pela Ouvidoria Geral do Estado (OGE) para aprimoramento do recebimento de reclamações, denúncias e sugestões sobre os serviços públicos; integração dos canais de relacionamento com o cidadão, respeitando os objetivos de cada canal (Ouvidoria, Fale Conosco e Sistema de Informação ao Cidadão) e utilização de inteligência artificial para respostas às demandas dos cidadãos.

 

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