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Minas Gerais garantiu atendimento a quase 2 milhões de trabalhadores nas unidades do Sine em 2019

1Criação do FET vai assegurar o repasse de recursos direto do FAT para as políticas de trabalho, emprego e geração de renda no Estado.

Os 133 postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine), instalados em 120 municípios mineiros, atenderam de janeiro até novembro deste ano, 1.822.526 trabalhadores, em demandas como intermediação de mão de obra, requerimento ao seguro-desemprego e emissão de Carteiras de Trabalho. Coordenadas em Minas Gerais pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), as unidades garantiram também a inserção no mercado formal de trabalho de 33.758 trabalhadores no mesmo período. Foram encaminhadas 281.286 pessoas para os 82.441 postos de trabalho disponibilizados pelas empresas.

No mês de outubro, por exemplo, Minas Gerais foi o Estado que mais gerou oportunidades de emprego no país, com a criação de 12.282 vagas de emprego, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. De janeiro até novembro – último dado disponível do Caged – o saldo de vagas no Estado atingiu 132.987.

Fundo do Trabalho

Neste ano, um dos grandes avanços conquistados pela Subsecretaria de Trabalho e Emprego (SUBTE) foi a criação do Fundo Estadual do Trabalho (FET), cujo projeto de lei 1.009/19 foi sancionado no dia 2 de dezembro pelo governador Romeu Zema. O Fundo vai facilitar o financiamento de programas, projetos e serviços do Sine no Estado, bem como garantir o apoio à qualificação e à geração de trabalho, emprego e renda para os mineiros.

A nova legislação permite o recebimento dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), tendo em vista que a Lei Federal 13.667, sancionada no ano passado, estabelece que as despesas referentes aos Sines serão custeadas pelo Fundo. Além disso, os entes federados que aderirem ao Sistema terão que criar os próprios Fundos do Trabalho para o financiamento e transferência de recursos.

Os recursos do FET poderão ser utilizados para financiar ações do Sine, de projetos previstos no Plano Estadual de Ações e Serviços, e para fomentar o trabalho, emprego e renda, por meio da qualificação social e profissional e inserção de cidadãos no mundo do trabalho, priorizando os segmentos mais vulneráveis.

Educação Profissional

Na área de qualificação, a partir de uma metodologia realizada de forma inédita pela Subsecretaria de Trabalho e Emprego para o mapeamento de demandas por cursos de educação profissional, alinhada com a necessidade do mercado de trabalho, o Ministério da Educação selecionou Minas Gerais para ser o projeto piloto que irá garantir ao Estado recursos remanescentes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) a serem executados até 2022, o que deve assegurar o aumento da oferta de cursos de capacitação, melhorando a empregabilidade no Estado nos próximos anos.

Sob demanda, a Sedese também tem elaborado uma série de diagnósticos para órgãos estaduais e municípios mineiros - por meio de um panorama detalhado do mercado de trabalho local e de dados e indicadores sociais - para identificar oportunidades de trabalho e qualificação profissional que subsidiem a tomada de decisão envolvendo o planejamento e a execução de políticas públicas.

A Subsecretaria de Trabalho e Emprego tem investido ainda na qualificação profissional de trabalhadores, coordenadores e atendentes dos Sines no Estado, no intuito de nivelar os conhecimentos dos agentes e padronizar os atendimentos nos Postos, além dos cursos de competências profissionais e sociais para diversos gestores dos CREAS e CRAS de Minas Gerais, com o objetivo de aproximar as políticas de assistência social e trabalho, emprego e renda.

Geração de Renda

A Sedese organizou ao longo do ano 12 Feiras de Economia Popular Solidária na Cidade Administrativa, além da promoção de outros eventos, cursos e oficinas que visam fortalecer iniciativas de geração de renda, contribuindo para autonomia de pequenos empreendedores do Estado, que buscam alternativas fora do mercado de trabalho formal.

As ações tiveram o objetivo de disseminar, promover e implementar ações que fomentem e fortaleçam os empreendimentos econômicos solidários (EES) em municípios de Minas Gerais, além de sensibilizar, divulgar, promover e fortalecer as ações da economia popular solidária, através da participação em conferências regionais e o fomento dos empreendimentos solidários com a aquisição de equipamentos e materiais permanentes.

A SUBTE tem fomentado projetos que visam a inclusão socioprodutiva dos catadores de materiais recicláveis, fortalecendo os processos de coleta seletiva nos municípios de abrangência do projeto, oportunizando a melhoria de condições de vida, trabalho, renda e acesso a políticas públicas.

“Os bons resultados alcançados em 2019 são frutos do esforço de reestruturação da política de trabalho, emprego e renda em Minas Gerais. Assim, além da reforma administrativa e reorganização estrutural da Subsecretaria de Trabalho e Emprego, buscamos otimizar os processos, tornando-os mais eficientes, e todas as nossas ações passaram a ser orientadas por indicadores, com metas claras e objetivos bem definidos, obedecendo a lógica da política pública orientada por evidências, visando sempre o benefício gerado ao cidadão”, destacou o subsecretário de Trabalho e Emprego, Raphael Vasconcelos.

Segundo Raphael, em um cenário de crise econômica e forte restrição fiscal, não se pode realizar projetos que não tenham impacto e que não gerem mudanças positivas na sociedade. “Com essa diretriz, a SUBTE vem trabalhando de maneira alinhada, integrada e coordenada, a fim de permitir que cada recurso público aplicado implique em retornos consistentes para a empregabilidade, para a atratividade econômica do estado e, sobretudo, para a qualidade de trabalho e vida da população, garantindo, assim, a autonomia, principalmente de públicos vulneráveis, por meio da geração de renda”, ressaltou.

 

 

Sedese publica atualizações na Resolução sobre ICMS Esportivo

ICMS Esportivo

A Secretaria de Estado Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes, publicou no Diário Oficial do dia 11 de dezembro de 2019, a Resolução Sedese Nº 57/2019, que promoveu algumas atualizações em três assuntos da Resolução SEESP nº 01/2018: comprovação de Conselho Municipal de Esporte, conceituação de atividades esportivas e comprovação de programas/projetos. 

Na comprovação de Conselho Municipal de Esporte, as mudanças dizem respeito à não obrigatoriedade do cadastro dos conselheiros titulares e suplentes ativos no ano base, além do envio do Regimento Interno Vigente e não mais o Regimento Interno atualizado. Já para a conceituação das atividades esportivas, foram alterados conceitos em relação a essas atividades. Quanto a comprovação de programas/projetos as principais novidades são a necessidade de envio de apenas um documento básico válido para comprovação dos mesmos, contendo todas as informações mínimas estabelecidas na resolução e a análise dos programas/projetos pela equipe técnica baseada em amostragem. Uma vez atualizados os procedimentos para participação no ICMS Esportivo para o ano base 2019 em diante, os municípios já podem cadastrar os documentos referentes ao Conselho Municipal de Esporte para participar no ICMS Esportivo até o dia 31 de janeiro de 2020 no Sistema de Informação ICMS Esportivo (icms.esportes.mg.gov.br) Um vídeo produzido pela Diretoria de Fomento e Organização de Políticas Esportivas dá mais detalhes das mudanças.  Acesse a Resolução aqui.

Governo de Minas lança programa Percursos Gerais: Trajetória para Autonomia

percurso gerais

A secretária Elizabeth Jucá e o governador Romeu Zema lançaram nesta segunda-feira (16/12), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, o programa “Percursos Gerais: Trajetória para Autonomia”, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). A iniciativa é parte da estratégia do Governo do Estado na busca pela redução das múltiplas formas de vulnerabilidade social.A secretária Elizabeth Jucá e o governador Romeu Zema lançaram nesta segunda-feira (16/12), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, o programa “Percursos Gerais: Trajetória para Autonomia”, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). A iniciativa é parte da estratégia do Governo do Estado na busca pela redução das múltiplas formas de vulnerabilidade social.

Zema ressaltou a importância do programa para mudar a realidade nas regiões mais carentes de Minas.

“Tenho absoluta convicção que este projeto vai fazer uma diferença substancial. O que me faz acreditar é que este programa está dentro de um contexto muito maior. E este contexto é uma mudança que estamos fazendo na forma de governar. Em Minas e no Brasil ainda assistimos a um cenário de pobreza. Muitas famílias que não têm condições de colocar dentro de casa um alimento necessário por uma questão que está muito ligada às deficiências na forma que se governa. Nós, historicamente, temos um governo que representa pouco aqueles que o elegem. Um Estado que está muito mais preocupado em se manter do que em devolver recursos e serviços à população que paga com tanto sacrifício os impostos. Eu tenho convicção que atual gestão está mudando isso”, afirmou.

Ainda segundo o governador, a mudança na gestão e na forma de fazer política pública em Minas é o grande diferencial para alcançar os resultados esperados. “Nós estamos reduzindo o peso que o governo tem para a população, de forma que sobra mais recursos para aquilo que realmente importa: Educação, Saúde, Segurança e geração de empregos. Um governo que consome tudo que arrecada, como ainda acontece, infelizmente, é um governo que pouco consegue devolver para a população. Já avançamos muito neste ano e vamos continuar avançando”, finalizou.

A proposta é que o programa seja executado nos municípios mineiros com o menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Ao todo, 73 municípios de 12 diferentes regionais da Sedese serão atendidos até 2021. Na primeira fase, lançada nesta segunda-feira (16/12), 16 cidades serão contempladas. São elas: Água Boa, Ataleia, Bartópolis, Caraí, Catuji, Crisólita, Frei Gaspar, Fronteira dos Vales, Itaipé, Ladainha, Novo Cruzeiro, Novo Oriente de Minas, Ouro Verde de Minas, Padre Paraíso, Santa Helena de Minas e Setubinha.

 

Desenvolvimento

Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá, o programa busca criar articulações de órgãos internos ao governo, estabelecer parcerias estratégicas externas e captar recursos por meio de fundos de financiamento e emendas parlamentares para subsidiar ações de geração de renda, esporte e lazer, assistência social, segurança alimentar e nutricional, habitação social, direitos humanos, e política de prevenção e cuidado sobre drogas.

“Seguindo as orientações do governador Romeu Zema, estamos propondo uma política responsável, que não aumenta gastos, mas otimiza a atuação de várias políticas no território. Não estamos apresentando uma solução mágica para os problemas. Sabemos dos nossos desafios e temos a certeza que esse primeiro passo já é uma mudança. Promover a autonomia dos indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade é uma esperança para que, no futuro, eles possam fazer suas escolhas”, disse a secretária.

O prefeito de Catuji, Fuvio Luziano Serafim, agradeceu a iniciativa do governo e reforçou a necessidade de um olhar diferenciado com a região. “É um programa de tamanha relevância, em especial aos municípios, como Catuji, que possuem os menores indicadores de Minas Gerais. Estamos de fato tendo a oportunidade de fazer um programa que teve um diagnóstico local, que teve o envolvimento e participação de diversos entes e entidades, para que os interesses sociais sejam alcançados”, afirmou.

Já a deputada estadual Laura Serrano disse acreditar no potencial daqueles municípios. “São investimentos no Vale do Mucuri, no Vale do Jequitinhonha, e desenvolver o potencial desta população, que é tão trabalhadora, capaz de gerar tanta riqueza, emprego, que está em um solo tão rico, mas que infelizmente ainda hoje permanece com os IDHs mais baixos do nosso estado. Esse projeto é extremamente inteligente, no ponto de vista de gestão, para o Estado articular as melhores ações”, disse.

 

Diagnóstico

Ao propor um diagnóstico das realidades locais e ações direcionadas aos principais problemas sociais vividos nesses contextos, o programa pretende estabelecer ações que contribuam para que os indivíduos pobres e extremamente pobres possam sair dessa condição e caminhar em direção à autonomia.

 

Primeira fasePrimeira fase

A execução do programa começará nos municípios com baixo IDHM que fazem parte da Diretoria Regional de Desenvolvimento Social em Teófilo Otoni. Essa regional se tornou o alvo prioritário por ser aquela que mais concentra municípios vulneráveis no estado de Minas Gerais.

O programa visa impactar positivamente a vida econômica, social e habitacional das cidades que o receberem. As ações, dentre outras potencialidades, almeja: criar articulações visando a captação de recursos para auxiliarem as ações; apoio técnico e logístico das equipes e setores envolvidos no planejamento, implementação e avaliação do programa; elaboração de diagnósticos técnicos qualificados sobre a situação presente dos municípios e possibilidades futuras de melhorias; articulação com setores do Estado e com outros municípios para a resolução de problemáticas comuns que comprometem a qualidade de vida dos cidadãos.

 
 

Subsecretaria de Políticas sobre Drogas apresenta balanço com organizações da sociedade civil

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A subsecretaria de Políticas sobre Drogas (Supod) promoveu nessa terça-feira (17/12), na Cidade Administrativa, reunião de trabalho com representantes das organizações da sociedade civil de diversos municípios. O encontro formalizou a vinda da Supod para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), que antes era vinculada à Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), e também serviu para apresentar um balanço das ações.

A mesa de trabalho foi aberta pela secretária Elizabeth Jucá e pela subsecretária Soraya Romina. Na oportunidade, a secretária pôde contextualizar sobre as políticas da pasta, além de falar das perspectivas de trabalho. Segundo Elizabeth Jucá, a intenção é ouvir dos representantes que atuam diretamente no atendimento à população usuária de álcool e outras drogas sugestões para que as políticas públicas sejam aperfeiçoadas. “O que a gente quer é desenvolver um trabalho com planejamento e o cumprimento de metas e resultados. Só assim conseguiremos melhorar o atendimento e a promoção da reinserção social com a ajuda das políticas transversais que fazem parte da Sedese”, afirmou a secretária.

Após o discurso da secretária, um panorama das Políticas sobre Drogas no Estado foi apresentado pela subsecretária. Em seguida, a coordenadora do Centro de Referência Estadual em Álcool e outras Drogas – CREAD, Michelle Ralil contextualizou sobre o trabalho do Centro e apresentou perspectivas de parceria com a subsecretaria de Direitos Humanos, visando potencializar as ações de acompanhamento e monitoramento da Rede.

 

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Transparência

De acordo com a subsecretária Soraya Romina, um dos objetivos do plano de trabalho para 2020 é aprimorar as diretrizes do novo Edital de Chamamento Público, que será publicado até o final do primeiro trimestre, visando a ampliação das atividades desenvolvidas pelas organizações da sociedade civil nos eixos: prevenção ao uso/abuso de álcool, tabaco e outras drogas; acolhimento/cuidado e reinserção social e produtiva.
Outra novidade é a mudança na forma de prestação de contas e envio de relatórios para a Subsecretaria. “Temos muito trabalho pela frente. Por isso decidimos realizar esta reunião ainda este ano para alinhar as estratégias que permitam aprimorar e otimizar nosso trabalho em 2020”, adiantou a subsecretária.

Prefeitos participam de assinatura de adesão ao programa “Percursos Gerais: Trajetória para Autonomia

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Os prefeitos das cidades que serão contempladas nesta primeira fase do programa “Percursos Gerais: Trajetória para Autonomia”, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) – assinaram, juntamente com a secretária Elizabeth Jucá, nessa segunda-feira (16/12), na Cidade Administrativa, o documento para oficializar a parceria com o Estado. A assinatura ocorreu logo após o evento de lançamento do programa, que contou com a participação do governador Romeu Zema.Os prefeitos das cidades que serão contempladas nesta primeira fase do programa “Percursos Gerais: Trajetória para Autonomia”, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) – assinaram, juntamente com a secretária Elizabeth Jucá, nessa segunda-feira (16/12), na Cidade Administrativa, o documento para oficializar a parceria com o Estado. A assinatura ocorreu logo após o evento de lançamento do programa, que contou com a participação do governador Romeu Zema.

A proposta é que o programa seja executado nos municípios mineiros com o menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Ao todo, 73 municípios de 12 diferentes regionais da Sedese serão atendidos até 2021. Na primeira fase, 16 cidades serão contempladas. São elas: Água Boa, Ataleia, Bertópolis, Caraí, Catuji, Crisólita, Frei Gaspar, Fronteira dos Vales, Itaipé, Ladainha, Novo Cruzeiro, Novo Oriente de Minas, Ouro Verde de Minas, Padre Paraíso, Santa Helena de Minas e Setubinha.

Para o prefeito de Catuji, Fuvio Luziano Serafim, a iniciativa destaca o olhar diferenciado com a região do Mucuri. “É um programa de tamanha relevância, em especial aos municípios, como Catuji, que possuem os menores indicadores de Minas Gerais. Estamos de fato tendo a oportunidade de fazer um programa que teve um diagnóstico local, que teve o envolvimento e participação de diversos entes e entidades, para que os interesses sociais sejam alcançados”, afirmou.O prefeito de Frei Gaspar, Lauro Franco destacou a importância do programa na região para atender a população mais vulnerável. “ A gente espera que esta parceria entre Estado, municípios e outros envolvidos no processo possa trazer frutos para a nossa população, é o nosso objetivo maior satisfazer a necessidade deles”, disse.

O programa, de acordo com a secretária Elizabeth Jucá irá criar articulações de órgãos internos do governo, estabelecer parcerias estratégicas externas e captar recursos por meio de fundos de financiamento e emendas parlamentares para subsidiar ações de geração de renda, esporte e lazer, assistência social, segurança alimentar e nutricional, habitação social, direitos humanos e política de prevenção e cuidado sobre drogas.“Sabemos dos nossos desafios e temos a certeza que esse primeiro passo já é uma mudança. Promover a autonomia dos indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade é uma esperança para que, no futuro, eles possam fazer suas escolhas”, disse a secretária.

Diagnóstico

Ao propor um diagnóstico das realidades locais e ações direcionadas aos principais problemas sociais vividos nesses contextos, o programa pretende estabelecer ações que contribuam para que os indivíduos pobres e extremamente pobres possam sair dessa condição e caminhar em direção à autonomia.

 

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