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Romeu Zema visita a Secretaria de Desenvolvimento Social

O governador Romeu Zema visitou, nesta terça-feira (5/11), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese). Desde o início de sua gestão, Zema tem feito questão de visitar todos os órgãos e secretarias para conhecer de perto o trabalho das áreas, além de conversar e ouvir sugestões dos servidores públicos.

A visita iniciou no gabinete da secretária Elizabeth Jucá, onde o governador foi recepcionado pelos subsecretários e superintendentes. Eles falaram sobre o trabalho realizado na Sedese e a estrutura da secretaria.

Pedro Gontijo Imprensa MG 5

Em seguida, acompanhado da secretária Elizabeth Jucá, Romeu Zema percorreu todo o 14º andar do prédio Minas, onde fica a Sedese, conhecendo um pouco de cada subsecretaria e cumprimentando os servidores. Romeu Zema recebeu as boas-vindas e tirou fotos com os funcionários.

“É uma satisfação enorme visitar a Sedese. Mesmo tendo uma carreira iniciada na iniciativa privada, sei perfeitamente da importância do fator humano em tudo. Temos de dar igualdade e oportunidade para todos. E sei que o trabalho de vocês é fundamental e visa exatamente isso”, incentivou o governador.

Pedro Gontijo Imprensa MG 42

Para a secretária Elizabeth Jucá, “o apoio pessoal do governador Romeu Zema é fundamental para fortalecer a atuação da pasta, frente ao desafio de promover a integração de todas as políticas públicas”, afirmou.

A superintendente de Proteção Social Básica e Gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas), Ana Cláudia Andrade Lima Botelho, foi uma das servidoras com quem o governador conversou. Para ela, a visita de um chefe de Estado resgata a autoestima e valoriza o trabalho do servidor público.

“É importante este reconhecimento do trabalho da equipe, especialmente por este modelo de dar oportunidade para quem tem qualificação técnica”, destacou Ana Cláudia, que veio de Pernambuco para trabalhar na Sedese selecionada por meio do programa Transforma Minas.

Confira mais fotos na galeria abaixo:

Sedese promove treinamento para equipes dos CRAS de Minas Gerais

familiaA Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Assistência Social/Superintendência de Proteção Social Básica, vai oferecer, a partir desta segunda-feira (11/11), um treinamento à distância voltado para as equipes dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de Minas Gerais. A capacitação é voltada a gestores e técnicos municipais da assistência social e vai tratar sobre o trabalho social com famílias.

O objetivo é qualificar as equipes dos CRAS, apresentando aos participantes o conceito de família para o Sistema Único de Assistência Social (Suas) e como os serviços ofertados pelo CRAS podem possibilitar o fortalecimento de vínculos familiares, além do acesso à cidadania para as famílias atendidas. "Com este treinamento, temos o intuito de contribuir para o fortalecimento das ações da Proteção Social Básica e dar ênfase ao trabalho desenvolvido pelas equipes do PAIF, que é fundamental para a prevenção da ocorrência de violações de direitos em territórios altamente vulneráveis”, explica a Superintendente de Proteção Social Básica e Gestão do Suas da Sedese, Ana Botelho.

O treinamento será divido em 4 módulos e também vai tratar sobre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). Os interessados em participar da qualificação devem se inscrever, clicando neste link, até o dia 8 de novembro. Os servidores da Sedese que desejarem participar também poderão se inscrever.

Sedese promove exibição e discussão sobre o filme “À Espera”

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A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Direitos Humanos, transmite,  na próxima quarta-feira (30/10), das 9h às 12h, o filme “À Espera” via videoconferência para a rede Uaitec. A exibição faz parte do Circuito Difusão da 12ª Mostra Cinema e Direitos Humanos.

A mostra é uma iniciativa do Ministério dos Direitos Humanos (MDH), com o apoio da Sedese e realização do Instituto Cultura em Movimento (ICEM), que visa promover a reflexão sobre a cultura em direitos humanos e compreender que os Direitos Humanos devem ser pensados como direitos básicos de todos.

Já o Circuito Difusão visa ampliar o alcance da Mostra Cinema e Direitos Humanos por meio da distribuição de até mil Kits com DVDs dos filmes da mostra para serem exibidos em espaços culturais pelo Brasil e exterior. 

O filme “À Espera” trata da temática gravidez na adolescência. Conforme sinopse do filme, em Moçambique, 39% de meninas se casam antes dos 15 anos com homens mais velhos, fazendo com que o país se encontre em décimo lugar entre os países mais afetados pelos casamentos prematuros, negando a estas meninas os seus direitos como o da educação e de serem o que elas quiserem.

Logo após a exibição, a temática do filme será analisada pela ginecologista e pediatra, Claudia Lucia Barbosa Salomão e por Giovanna Isabel Fernandes, graduada em Serviço Social e mestre em Educação Tecnológica.

Para ter direito ao certificado, o participante deverá se inscrever pelo site http://www.social.mg.gov.br/sistemas/sisepdh/capacitacao/inscricao e digitar o código SEDPAC489. O local da transmissão será informado no comprovante de inscrição.

Sedese divulga lista parcial de municípios selecionados para execução do Geração Esporte

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A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes, divulgou nesta quarta-feira (30/10) o resultado provisório de municípios selecionados para a execução do Programa Geração Esporte 2019/2020. Foram pré-selecionados 24 municípios, que fazem parte da Regional da Sedese de Teófilo Otoni.

O resultado final de classificação dos municípios selecionados será disponibilizado até o dia 18 de novembro de 2019, no endereço eletrônico da Sedese (www.social.mg.gov.br) e da Subsecretaria de Esportes (www.esportes.mg.gov.br), além do Órgão Oficial de Imprensa do Estado de Minas Gerais. Os municípios selecionados irão formalizar convênio com a Sedese, nos termos do Edital 02/2019.

Geração Esporte

O Programa Geração Esporte busca incentivar a prática de atividades físicas, esportes e lazer, com o foco educacional, através de atividades esportivas e práticas corporais, visando promover o desenvolvimento e inclusão social dos educandos. Cerca de 2.400 crianças e adolescentes, entre 6 a 14 anos de idade, serão beneficiadas pela ação. Para acessar a lista, clique aqui

Ciganos terão direito a cotas no processo seletivo da Uemg

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A partir de 2020, povos ciganos terão direito à reserva de vagas nos 115 cursos de graduação da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg). A garantia atende a uma demanda da Associação Estadual Cultural de Direitos e Defesas dos Povos Ciganos, por considerar que grande parte dessa população tem dificuldade em acessar o ensino superior público. Em Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) registra acampamentos nômades em 120 municípios.

“É uma conquista e uma esperança para a nova geração dos povos ciganos, porque a maioria de nós, especialmente os mais velhos, é analfabeta. Hoje, já temos crianças e adolescentes na escola. Queremos ter, futuramente, doutores, professores, advogados ciganos, que possam nos representar em todas as instâncias”, afirma a vice-diretora da associação, Valdinalva Barbosa dos Santos Caldas. Ao todo, 2% das oportunidades ofertadas pela estadual são destinadas ao grupo, outras 3% são reservadas para quilombolas.

A próxima seleção para os cursos superiores da Uemg ocorrerá, pela primeira vez, totalmente via Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A estudante da etnia cigana Calon Mariana Santos Alves Pires, de 18 anos, já está se preparando para as provas e quer cursar Direito ou Enfermagem. Depois de ver o acampamento em que morava, em Contagem, na Região Metropolitana, ser desfeito, ela se mudou com os pais para a casa da avó, em Ribeirão das Neves.

Crédito: Pedro Gontijo/Imprensa MG
Aluna do terceiro ano, Mariana diz que é uma das poucas ciganas do grupo que chegou até o fim do ensino médio. O principal motivo para que os jovens deixem a escola, segundo a estudante, é o preconceito da comunidade.

“Sempre fomos muito criticados porque as pessoas não conhecem nossa cultura e acabam nos excluindo. Mas não desisti, estou prestes a entrar na faculdade e fico muito feliz de pensar em ver mais ciganos nas salas de aula”, afirma.

Invisibilizados

Nas políticas públicas brasileiras, os ciganos não tiveram a mesma trajetória de reconhecimento que outros povos tradicionais, como indígenas e quilombolas, explica a antropóloga e pesquisadora da UFMG, Juliana Campos. Ela lembra que o grupo passou muito tempo invisibilizado e que iniciativas como as cotas para ingresso na universidade são essenciais para garantir direitos básicos a essa população.

“A reserva de vagas da Uemg é crucial e pioneira em Minas Gerais e deve servir como modelo para outras instituições de ensino. É uma forma de reparar historicamente o modo discriminatório como os ciganos sempre foram tratados. Temos uma deficiência tão grande em todo o país, muitos não estão inseridos nem na educação básica e são analfabetos, infelizmente”, diz a pesquisadora, ressaltando que o cenário pode mudar a partir de políticas de inclusão destinadas aos jovens.

Relator da proposta no Conselho Universitário, o pró-reitor de Extensão da Uemg, Moacyr Laterza Filho reforça que a instituição pública tem o dever de acolher comunidades ciganas e quilombolas, que possuem tradições culturais específicas, pautadas na oralidade. “Se eles demonstraram interesse pela formação superior é mais do que importante voltar nossos olhares e garantir as vagas, a partir da valorização da diversidade”, afirma.

Reserva

A Uemg tem 20 unidades espalhadas pelo estado, sendo cinco na capital e outras 15 no interior. A reserva de oportunidades foi feita a partir de um pedido da associação, por intermédio da Sedese. Em resposta, a entidade enviou uma carta de agradecimento à universidade. "Com a deliberação, hoje sentimos que a universidade está abrindo as portas para a evolução social, econômica e cultural dos povos ciganos", diz o documento, que pode ser visto na íntegra neste link.

Quem são os ciganos

O primeiro registro da chegada de ciganos no Brasil data de 1562. Hoje, há três principais grupos no país: os Calon, os Rom e os Sinti. Parte deles vive de maneira itinerante, em acampamentos montados nas cidades, e tem como fonte de renda o comércio. Mas também é possível encontrar ciganos em outras atividades e em residências fixas.

Cartilha sobre cuidados específicos com os povos ciganos, produzida pelo Ministério da Saúde, em 2016, mostra que Minas Gerais é um dos estados com maior concentração de famílias nômades. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, há acampamentos na capital, em Ibirité, Nova Lima, Contagem e Betim.

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